Isa Latuf – Divulgação
Nutricionista apresenta os benefícios do jejum intermitente na menopausa e como ele pode transformar o corpo e bem-estar das mulheres nessa fase
Para muitas mulheres, a menopausa traz desafios significativos à saúde, incluindo alterações no metabolismo, ganho de peso e uma série de sintomas que afetam a qualidade de vida. Isa Latuf, nutricionista com mais de uma década de experiência e criadora de programas de emagrecimento voltados para mulheres, explica que o jejum intermitente pode ser uma estratégia eficiente para aliviar esses sintomas, promovendo uma saúde equilibrada e reduzindo o desconforto comum dessa fase.
“O jejum intermitente ajuda o corpo a se desinflamar e a lidar melhor com as mudanças hormonais. Durante a menopausa, o corpo passa por alterações que frequentemente aumentam a resistência à insulina, levando a sintomas como hipertensão, aumento do colesterol e acúmulo de gordura abdominal. Esse processo pode ser combatido de forma natural com o jejum, que regula o metabolismo e oferece uma série de benefícios”, explica Isa.
Estudos comprovam: Menos peso e menos inflamação
Um estudo da Universidade de Illinois, publicado na revista Obesity, analisou os efeitos do jejum intermitente em mulheres na menopausa e revelou que, ao adotar essa prática, elas perderam entre 3% e 4% do peso inicial e tiveram uma diminuição significativa nos índices de resistência à insulina e no estresse oxidativo. Para Isa, esses dados reforçam os benefícios do jejum intermitente como um caminho saudável e eficaz de controle de peso e melhora de diversos sintomas metabólicos.
Como o Jejum Intermitente atua no alívio dos sintomas da Menopausa
Isa Latuf explica que, além da perda de peso, o jejum intermitente age no organismo de várias formas que são particularmente benéficas na menopausa:
- Desinflamação do corpo – A prática permite que o corpo entre em um estado de descanso metabólico, ajudando a reduzir a inflamação, que é responsável por muitos dos sintomas desconfortáveis, como inchaço, cansaço excessivo e dores nas articulações.
- Equilíbrio metabólico – Ao regular o metabolismo, o jejum ajuda a controlar os picos de açúcar no sangue, diminuindo o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2 e outras condições associadas à resistência à insulina.
- Melhora dos marcadores de saúde – O jejum intermitente reduz o colesterol LDL e a pressão arterial, fatores frequentemente desregulados na menopausa, o que contribui para um coração mais saudável e uma melhor qualidade de vida.
Isa Latuf, que já ajudou milhares de mulheres com suas práticas integrativas, ressalta que o jejum intermitente é uma prática segura e eficaz para mulheres em busca de uma vida saudável e equilibrada. Ela defende que essa fase natural da vida pode ser enfrentada com leveza e propósito, garantindo que as mulheres vivenciem o poder de seu próprio corpo de forma equilibrada e consciente.
“O jejum intermitente, quando bem orientado, pode ser um aliado poderoso. Ele não só cuida do corpo, mas também traz uma sensação de renovação e bem-estar”, conclui Isa.
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Elenir Alves é formada em Publicidade e Marketing. Editora-chefe da Revista Projeto AutoEstima e Assessora de Imprensa da Revista Conexão Literatura. Foi coeditora, juntamente de Ademir Pascale, do extinto fanzine TerrorZine – Minicontos de Terror. Foi coautora de diversos livros, entre eles “Draculea – o Livro Secreto dos Vampiros”, “Metamorfose – A Fúria dos Lobisomens” e “Zumbis – Quem disse que eles estão mortos?”, nas horas vagas adora escrever poemas e frases inspiradoras.
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