Segundo a pesquisa realizada pela Galaxies o café é presença indispensável na vida dos brasileiros, 43% consomem café diariamente, tornando-o um companheiro do brasileiro

No dia 24 de maio, o Brasil comemora o Dia Nacional do Café, uma data que vai muito além de uma simples marca no calendário. Trata-se de uma homenagem a uma das bebidas mais emblemáticas do país, profundamente enraizada na cultura e no dia a dia dos brasileiros. Para muitos, o café ultrapassa o papel de simples bebida matinal: representa um ritual, uma pausa necessária, uma fonte de energia e, sobretudo, um elo social que conecta pessoas. Uma recente pesquisa da Galaxies evidencia essa forte relação do brasileiro com o café, trazendo à tona hábitos de consumo, preferências e nuances que moldam essa paixão nacional.

De acordo com o levantamento, o café é presença indispensável na vida dos brasileiros. Quase metade dos entrevistados, precisamente 43%, consome café diariamente, tornando-o um companheiro constante. Apenas 9% afirmam beber café raramente, o que reforça ainda mais o protagonismo da bebida na rotina nacional. Embora o consumo varie em frequência e intensidade, o destaque do café nos lares e corações brasileiros é inegável, do primeiro gole da manhã até a pausa reconfortante da tarde.

A pesquisa da Galaxies ainda revela a comparação entre o consumo de café e o de cerveja, especialmente entre os jovens. Os jovens brasileiros consomem mais café do que cerveja. O consumo diário da bebida já é notável a partir dos 18 anos, atingindo 32% nesta faixa etária, e segue crescendo com a idade. Em contraste, 57% dos jovens entre 18 e 27 anos afirmam nunca consumir cerveja, enquanto apenas 19% dizem o mesmo em relação ao café. 

O consumo de café aumenta progressivamente com a idade, atinge seu ápice entre os 28 e 60 anos, e se mantém elevado mesmo na terceira idade. Já a cerveja, embora ganhe espaço a partir dos 28 anos, jamais supera o café em nenhuma faixa etária analisada. Essa preferência dos mais jovens pode ser influenciada por fatores como restrições legais ao álcool, hábitos de socialização e preferência pessoal pelo sabor e pelos efeitos estimulantes do café.

No que diz respeito à preferência por marcas, a pesquisa aponta uma dinâmica interessante guiada pelo poder de compra. Entre consumidores de renda mais baixa, a busca pelo melhor custo-benefício favorece marcas como Três Corações e Pilão, dominantes nesse segmento. Com o aumento da renda, observa-se uma diversificação nas escolhas, com a inclusão de marcas que trazem uma experiência percebida como mais sofisticada, como Nespresso, Illy e Dolce Gusto. Curiosamente, a Melitta surge como uma espécie de marca de transição, ganhando destaque à medida que a renda sobe, embora seja tradicionalmente vista como popular. Isso sugere que, mesmo entre as opções acessíveis, a Melitta pode estar sendo percebida como uma alternativa de qualidade superior. 

Entre as marcas mais lembradas espontaneamente, Três Corações lidera com 32% das menções, seguida por Pilão (14%) e Dolce Gusto (12%). Em relação às compras realizadas nos últimos seis meses, Três Corações permanece à frente, adquirida por 28% dos participantes, seguida por Pilão (18%), com Melitta e Dolce Gusto empatadas com 10% cada.

Independentemente do nível de renda, sabor e qualidade são fatores decisivos para uma expressiva maioria de 67% dos consumidores. Esse dado revela que, mesmo quem busca opções mais econômicas, não abre mão de um café saboroso e de boa qualidade. O preço, naturalmente, é importante para 44% dos entrevistados, mas a reputação da marca também pesa na decisão de 21% deles. 

Entre consumidores de menor renda, o preço exerce influência crucial, embora sabor e qualidade mantenham peso equivalente ao observado em outras faixas. “Conseguimos observar que conforme aumenta o poder de compra, o preço perde relevância e aspectos como marca, reputação e até ingredientes ganham mais destaque, evidenciando uma disposição maior para investir em cafés premium”, afirma Daniel Victorino, CEO da Galaxies. Nesses segmentos, cresce o interesse por detalhes como o processo de produção e a experiência sensorial, indicando que o valor percebido vai além do custo, abrangendo diferenciais como origem, sustentabilidade e sofisticação do produto.

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